Resenha - O Menino dos Copos de Leite

Título: O Menino dos Copos de Leite            

Autora: Abrahão Francisco da Costa Filho

Páginas: 28

Ano: 2014

Editora: Chiado

Onde Comprar: Chiado

Pontuação: ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ 

Sinopse: Um conto maravilhoso que narra a história de uma família que na simplicidade e humildade, conheceu e viveu sentimentos belíssimos como o amor, a união, o respeito, a saudade, e soube verdadeiramente cultivar a felicidade. Nas coisas simples, nos pequenos detalhes, nas grandes emoções a família do menino Pedro soube valorizar o que a vida tem de melhor. O MENINO DOS COPOS DE LEITE é um conto fascinante que com certeza emocionará o leitor, revelando em cada linha a grandeza das coisas simples.

*Livro cedido em parceria com a editora

“A felicidade se encontra onde muitos não conseguem ver, nos detalhes mais simples da vida”.

Essa obra nos conta a historia de Pedro, um garoto de 10 anos, filho único de Pedro e Maria. Pessoas humildes, que moram distante da cidade e por esse motivo seu filho não frequenta a escola e quem acaba ensinando Pedro a ler e escrever é a sua querida avó Dona Gloria. Todos os dias no mesmo horário, com o cheiro dos copos de leite ele sabe que estava na hora de ir estudar com sua amiga, companheira e professora.

E momentos assim que essa família tira proveito, pois não possuem luxo e não se importam com isso, pois o importante para eles é o amor, a felicidade que essa família tem. E o autor faz questão de retratar tão intensamente esses sentimentos que acabamos nos sentindo dentro da historia.  

“Acho que vamos ter que aumentar a casa, é muita felicidade, não sei se vai caber. E dizendo isso sorriu alegremente”. 

É um conto belíssimo, que em poucas páginas me fez perceber que o que importa sempre é o sentimento, é saber aproveitar cada segundo com as pessoas que a gente gosta e quer bem, pois sabemos que essas pessoas não vão ficar para sempre do nosso lado. Eu recomendo esta obra que é curtinha, mas que vai tocar seu coração de uma forma maravilhosa.

“ Após as grandes tempestades sempre vem a calmaria, que o pranto sempre dá lugar ao riso”.