quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Resenha - O Código Da Vinci

Título : O Código Da Vinci
Autor: Dan Brown
Páginas: 368
Ano: 2012
Editora : Arqueiro
Onde Comprar: Americanas // Amazon

Classificação:     
Sinopse: Um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima é o respeitado curador do museu, Jacques Saunière, um dos líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros Leonardo da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton. Momentos antes de morrer, Saunière consegue deixar uma mensagem cifrada na cena do crime que apenas sua neta, a criptógrafa francesa Sophie Neveu, e Robert Langdon, um famoso simbologista de Harvard, podem desvendar. Os dois transformam-se em suspeitos e em detetives enquanto percorrem as ruas de Paris e de Londres tentando decifrar um intricado quebra-cabeças que pode lhes revelar um segredo milenar que envolve a Igreja Católica.
Apenas alguns passos à frente das autoridades e do perigoso assassino, Sophie e Robert vão à procura de pistas ocultas nas obras de Da Vinci e se debruçam sobre alguns dos maiores mistérios da cultura ocidental - da natureza do sorriso da Mona Lisa ao significado do Santo Graal. Mesclando com perfeição os ingredientes de uma envolvente história de suspense com informações sobre obras de arte, documentos e rituais secretos, Dan Brown consagrou-se como um dos autores mais brilhantes da atualidade. "O Código da Vinci" prende o leitor da primeira à última página.

“A vida é cheia de segredos. Não se pode aprender todos de uma só vez. “Pag.84

O enredo começa com a morte do curador do Louvre pelas mãos de um monge da Opus Dei. E Robert Langdon – professor de Arte e Simbologia Religiosa da Universidade de Harvard – é tido como principal suspeito por Bezu Fache, capitão da Polícia Francesa. Langdon se vê, em um estalar de dedos, envolvido em uma guerra secreta e na busca pelo Santo Graal com a querida Sophie Neveu, que não, não é o cálice sagrado usado na Santa Ceia, segundo o livro.
 A história que envolve cavaleiros, sociedades secretas, símbolos, verdades e absurdos é uma das melhores que já li. Não tem como ler e não querer ter um avô como Saunière, com seus enigmas e mistérios, ou querer assistir a uma palestra do professor Langdon, que sabe praticamente tudo quando o assunto é simbologia.
Não é atoa que o livro se tornou um grande best-seller. O autor cria uma historia cuja trama e desenrolar dos fatos nos prendem do inicio ao fim. Tudo muito bem escrito, muito bem detalhado, sem ser cansativo. Isso nos faz não querer largar o livro. É uma leitura dinâmica, envolvente e simples. O livro conta com uma trama muito bem feita onde membros da igreja aparecem como vilões e nos deixam de cabelo em pé! Ao mesmo tempo em que somos guiados pelos olhos de Langdon, os demais personagens que aparecem na trama criam uma dúvida constante no próprio leitor, ele é bom ou mau? Apesar de ser uma leitura rápida O Código da Vinci tem uma trama mais densa, pois há muito que explicar. Não li ainda os outros livros para fazer uma comparação mais detalhada do escritor e suas obras. Mas posso dizer que gostei muito do livro, nos faz refletir em alguns pontos sobre a religião, sobre o catolicismo, mas vale lembrar que o livro é uma ficção. 

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